Ainda para ti corro, logo que chamas
E noviço procuro o teu regalo
E às avessas fico quando clamas
Que maior prazer é dá-lo
E porque vou por ti sonhado
Abraça-me a melancolia
De possuidor ter deplorado
Em prantos de agonia
Amor que és sagrado
Para consolo da existência
Em ti tudo nos é dado
Não sem intermitência
Sinto ainda o teu sabor
Cada dia promulgado
Em saber resistir à dor
Sem da vida encarcerado.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
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