sexta-feira, 27 de abril de 2007

Hellas


No dia em que nasceste, tua mãe e eu
Passeá-mos a nossa ansiedade pelo emolduramento de quadros simbolistas
E fomos almoçar ao Sr. Frango à guia
Nessa canícula tarde de Agosto
Visitá-mos o Hospital do farmacêutico botanico
Por muitas vezes, até que por fim, tua mãe lá ficou
Entre companheiras de circunstância e enfermeiras empertigadas
Num compassado e progenitor ritmo, ansiá-mos pela tua vinda, breve.




Januário

14 a 16-08-04

P/C+A

gratius



encontro eterno



nas trevas a existência persistia
e ao fundo de mim a luz não chegava
e eu triste e só em bocados subsistia
no desespero que me atormentava



então de pujância esperançosa
apontei todo o meu instinto para o céu
foi, quando tu, apareceste ditosa
e eu, pobre de mim, deixei de ser eu



por isso te quero ainda mais
quero-te como sempre quis alguém
quero-te, por seres jamais
o que se dá por troco de ninguém



mas agora ó mulher quero
de todo, o teu segredo alcançar
pois se a vida nos faz são e vero
é para, ainda mais, te amar.







januário


03/06/03

para a nokinhas

ana cruz (minha namuladinha, eh,eh)