encontro eterno
nas trevas a existência persistia
e ao fundo de mim a luz não chegava
e eu triste e só em bocados subsistia
no desespero que me atormentava
então de pujância esperançosa
apontei todo o meu instinto para o céu
foi, quando tu, apareceste ditosa
e eu, pobre de mim, deixei de ser eu
por isso te quero ainda mais
quero-te como sempre quis alguém
quero-te, por seres jamais
o que se dá por troco de ninguém
mas agora ó mulher quero
de todo, o teu segredo alcançar
pois se a vida nos faz são e vero
é para, ainda mais, te amar.
januário
03/06/03
para a nokinhas
ana cruz (minha namuladinha, eh,eh)
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