Somos como animais em jaulas na cidade
Atónitos pelo vazio que vivemos
Sem vislumbre de dor ou piedade
Permanecendo sitiados até morrermos
Na circunstância existimos como iguais
Mas a humana lei coloca-nos divergências
Sem olhar aos divinos sinais
Sombreadas luzes das aparências
sábado, 15 de janeiro de 2011
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