3ª Hora
Ah,
quão desolador
É
sobre emoções de granito
Libertar
o furor
Cuja
memória é requisito
Perscruta
a mente em redor
As
assimétricas diafonias
Enlevadas
da dor
Que
acontece todos os dias
O
mal é fácil e prazenteiro
E
alumia a escuridão
Do
tergiversar dianteiro
Que
nos faz bala para canhão
E
nada adianta a hora
Que
reluz enquanto energia
Coragem
de quem vem embora
E
dita a sua própria alegria.
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