quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

CLEPSYDRA

POÊMAS DE
CAMILLO PESSANHA

EDIÇÕES LUSITANIA

LISBOA—1920

INSCRIPÇÃO

Eu vi a luz em um paiz perdido.
A minha alma é languida e inerme.
Oh! Quem podesse deslisar sem ruido!
No chão sumir-se, como faz um verme…

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