sábado, 17 de fevereiro de 2007

Coisas


Coisas sem importância nenhuma atravessam os ares
Equidistante da sobranceria o algoz vive entre negras
Tessituras de aflorado cognitivo que nada redime cantares
À noite escura e o dia solarengo, a vida entregas
Quem dera em tudo dissolver o que nos aproxima
Dar aquele ou a aquela a luz a luz que nos ressalva
Por ceder se ganha, dizei a coisa mínima ou máxima
Por lutar de justo a honradez , fá-la, ela nos salva.




22/11/00


Januário

(Scriabin)

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