sábado, 10 de março de 2007


Dê-me Deus forças para sustentar isto
O não se vê mas está em nós
O desassossego arcar bem quisto
Ridicularizar as febres altas a sós

Ser no momento a última sublimação
De quem se entrega sem mais quê
Residindo em sangrar o coração
A luz que o alumiava já não vê

Procura o disfarce da Noite, incógnito
Cambaleia entre razias

Sem comentários: