Mãos devagar te levam
E tu não dás por nada
Como dum cinzel purificador
A sombra é-te retractada
Para os Céus ergueste as crenças
Sem elas eras olvido
Num pranto com luz ao meio
No escuro quarto retido.
Januário
8/3/83
sábado, 6 de novembro de 2010
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